segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sempre há uma luz no fim do túnel!

 Sempre quando agente acha que tudo estar perdido, dá um grande desespero e parece que nada vai melhorar. Parece que tudo vai acabar e que você vai acabar mal na história. 
 Mas lembre-se que, mesmo que pareça difícil ou impossível, tudo tem uma solução. Assim como sempre haverá uma luz no fim do túnel. É só você procurar e correr atrás do seu objetivo.
 "Deus nunca coloca um obstáculos que você não possa atravessar."

"Era o primeiro dia de outono e eu não ia ter aula. Sim, não ia mesmo, era férias e eu ficava em casa esperando as aulas voltarem. Foi em um dia que eu sai de casa e perto dali tinha uma nova praça que eu ainda não tinha visitado. A praça era cheia de muralhas, feitas de folhas de árvores, e era enorme, parecia até um campo, ou sei lá. Eu estava passeando por ali até que encontrei uma pequena passagem. Estava meia coberta com várias folhas e galhos. Passei por esses galhos e folhas e vi que era um túnel enorme e, nesse túnel, era cheio de árvores fazendo tipo um pergolado, folhas caidas no chão e cercas separando as árvores de um lado e de outro. Fui até o fim do túnel. Chegando um pouco mais perto, uma luz forte atingia meus olhos fazendo com que eu abrisse só um para ver o que havia ali. E eu vi. Havia um lindo jardim com flores, árvores e tudo mais. Mas algo me chamou atenção. Uma porta meio pequena, meio grande. Onde, à sua frente, avia uma pequena chave que dava certo a encaixar na porta. Sim, eu abri. E encontrei um coração feito de rosas com as iniciais "M.&P.", acho que era assim. Não deu pra ver direito porque algumas rosas estavam queimadas ou muchas. Peguei uma das rosas que estavam no chão e olhei bem pra ela. Ela era bonita sim e me encantou muito. Foi ai que eu ouvi um barulho. Mas não tempo nem de eu me mexer e alguém entrou pela porta. Era o Pedro. Um amigo meu de infância que eu adorava muito, sempre andavamos juntos e estavamos juntos até hoje. Eu fiquei meio assustava ao ver ele ali. Ele olhou pra mim e falou: "o que você está fazendo aqui? e como soube desse lugar?". Falei: "Encontrei uma passagem, e como você sabe, sou muito curiosa, e não aguentei. Tive que saber o que era". Ele se aproximou de mim e disse: "e esperta pra conseguir chegar até aqui". Sorri. Só isso que consegui fazer. Um pouco depois de nós dois calados falei: "Você que fez isso?". Ele permaneceu calado por alguns segundos, olhou para as flores e as iniciais no chão e falou: "Mariana... Sim, eu fiz isso. Gostava e gosto de você até hoje e por isso eu fiz isso. M de Mariana e P de Pedro. Mas quando você começou a namorar aquele garoto eu destruí isso...". Acho que ele ia continuar, mas eu não deixei: "Só fiquei com "aquele garoto", como diz você, por que achei que você não gostava de mim". Ele sorriu, pegou uma folha de dentro do bolso e me deu. Nela havia 7 letras, 5 vogais, 2 consoantes, apenas um "eu te amo"

criada por mim.

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